Erros na cronologia da Evolução.

Crédito imagem: EFE


Os livros que informam sobre a teoria da origem das espécies dizem que o homem (homo sapiens) surgiu há 200 mil anos na África e só apareceu em outros continentes a partir de 100 mil anos, porém recentemente arqueólogos acharam em Israel, dentes datados de 400 mil anos.
 
Contrariando a especulação anterior, além da idade ser muito superior ao que se pensava, o local não era na África (1) (2) (3)


Na caverna de Qesem foram encontrados artefatos sofisticados como pequenas facas, restos de dentes humanos e partes de outros animais em camadas nas quais já não era possível encontrar restos de elefantes. O entendimento evolutivo era de que o homo erectus não desenvolvia ferramentas sofisticadas, como as encontradas, surpreendentemente, em Israel. 

Para se ter outra ideia da dificuldade em relação às datas, afirmava-se que a produção de lâminas de pedras se deu entre 30 e 40 mil anos, mas as lâminas descobertas na caverna de Israel tem datação de centenas de milhares de anos. De acordo com o Dr. Ran Barkai, as lâminas foram feitas a partir de uma bem planejada "linha de produção".(4) (5) (6)



Mamíferos e Dinossauros.


Antigamente, os estudos evolucionistas diziam que os mamíferos surgiram após a extinção dos dinossauros, depois mudaram dizendo que os mamíferos chegaram a conviver com os dinossauros, mas que eram pequeninos e não passavam de comida de dinossauro. Pois bem, um fóssil encontrado na China, mostrou exatamente o contrário, confirmou não só a 
existência de mamíferos com dinossauros, como também provou que havia sim, mamíferos que se alimentavam de pequenos dinossauros.  Na imagem acima, uma simulação do repenomamus robustus perseguindo o psitacossauro (o fóssil foi encontrado com os restos do dinossauro dentro do estômago).


"O estudo de um fóssil de um animal descoberto há dois anos na China provou que os primeiros mamíferos que habitavam a Terra se alimentaram de pequenos dinossauros, explicaram paleontólogos americanos hoje, quarta-feira, em Nova York.

Os pesquisadores afirmaram hoje durante a apresentação que a descoberta constitui a primeira prova evidente de que os mamíferos mais primitivos se alimentaram de pequenos dinossauros.

"É prova de que os primeiros mamíferos eram maiores e de que eram predadores. Sendo carnívoros, nos dão uma imagem totalmente diferente de muitos dos animais que viveram no tempo dos dinossauros", declarou Jin Meng, um dos pesquisadores."

"É algo que nunca poderíamos ter imaginado, que os mamíferos pudessem comer dinossauros." Muitos cientistas buscaram algo assim por décadas e nós tivemos a sorte de encontrar essa prova", disse Jin em entrevista coletiva" (7)


Fósseis tem milhões de anos?

Crédito imagens: Colagem com fotos de Mary Schweitzer of North Carolina University
Achados recentes de restos de dinossauros foram encontrados com tecidos moles preservados, indicando uma fossilização muito mais rápida, se o processo levasse milhões de anos as partes mais macias teriam sido destruídas.

"Os resultados são especialmente impressionantes porque normalmente proteínas no tecido são perdidas logo após a morte de um animal. O material do Brachylophosaurus canadensis, ou hadrossauro, é de 80 milhões de anos (segundo modelo de datação utilizada), de acordo com a Science. Schweitzer disse à revista Cosmos que encontrar células de proteína em um material tão antigo mostra que "nós realmente não entendemos tanto quanto pensávamos sobre como as células e tecidos e moléculas degradam no ambiente protegido do osso."(8)


"Um grupo de paleontólogos, liderados por Mary  Schweitzer, que trabalhou com fóssil de uma formação de Montana, segundo um artigo publicado na revista Science, encontrou o colágeno proteína estrutural que esperava encontrar, mas eles também parecem ter extraído hemoglobina, elastina e laminina, junto com estruturas semelhantes a células do sangue e de osso.. (11)


A "extinção" dos Celacantos.

Baseado nos métodos das datações que tendem a uma idade extremamente antiga da terra chegou-se a decretar que os celacantos haviam sido extintos, porém para a surpresa de todos, alguns desses peixes, que supostamente teriam evoluído a 400 milhões de anos e sido extintos, continuam por aí nadando pelos oceanos atuais, sendo agora apelidados de "fósseis vivos".(9)



Cianobactérias: Contradição.

As cianobactérias são colocadas como um dos organismos mais primitivos do mundo, responsáveis pelo inicio da oxigenação no mundo e pela origem da vida eucarionte na Terra, antes  eram tidas como algas, mas hoje são classificadas dentro do domínio bactéria. Afirmava-se antes que, os primeiros organismos vivos eram um amontoado de compostos químicos , uma espécie de sopa de moléculas (10)apesar da sua origem primitiva, contraditoriamente, esses seres eram complexos, possuíam DNA, RNA, proteínas, clorofila, e surpreendentemente "venceram" as causas evolutivas (Seleção + Mutação) e estão presentes preservadas aí no mundo, há "3 bilhões" de anos (idade, segundo o modelo evolutivo).

Datações por camadas são confiáveis?

Atualmente, os paleontólogos datam fósseis de dinossauros usando uma técnica chamada cronologia relativa. 

(...A fraqueza potencial para a abordagem cronologia relativa é que ao longo de milhões de anos, forças geológicas e ambientais podem causar a erosão de um horizonte contendo fósseis e, portanto, um fóssil pode derivar ou migrar de sua camada original nos estratos. Os pesquisadores dizem que seu método de datação direta impede o processo de reformulação...). Heaman e seus colegas acreditam que , se a nova técnica de urânio - chumbo confirmar em mais amostras, então o paradigma extinção KT e o fim dos dinossauros terão de ser revistas(12).

Comentário:  O próprio cientista alega que o novo método, carregado de pressuposições, é melhor que outro método bastante usado e também carregado de pressuposições.


Conclusão: . 

A cronologia e o tempo 
são fundamentais nessa teoria , todavia os modelos de datações que trabalham com tempos muito longos precisam ser alimentados com pressuposições de uma época não vivenciada pelos humanos, por essa razão, várias conclusões provenientes dessa ciência, cedo ou tarde, podem ser derrubadas.




9-  Forey, Peter L. (1998); History of the Coelacanth Fishes. Londres: Chapman & Hall. Prin